Ao colocar os pés no mundo velho e começar um mundo novo, não tive escapatória. A cada abrir de olhos ao despertar, me sinto sem identidade por estar longe do que é meu. Meu quarto, que já não tem nada mais a ver comigo, minha Ediner que se chama mãe, minha preguiça, minhas saídas sem rumo com direção, hidráulica, esperando que seu gps pulsasse à direita, diretamente, minhas pendências, todas elas. Sem ter isso e mais tudo para me apoiar, só me resta fazer de suporte ela mesma, Amanda Estévez Pereira.
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