sábado, 31 de dezembro de 2011

DE VOLTA PARA O FUTURO

Esta semana assisti com Caio a trilogia do De volta para o futuro.

Delícia de filme, light e apesar da comédia e aventura, se você está aberto te leva a refletir.

Além das coisas que acontecem independentes à nossa vontade, o futuro em grande parte é conseqüência aos nossos atos.

Olhando para trás, em dou conta de que algumas coisas que eu planejei e batalhei tiveram resultados esperados, mas na grande maioria das vezes, as coisas em que botei fé simplesmente não rolaram ou deram supererrado. Outras, entretanto foram gratas surpresas. Conseqüência de atos muitas vezes considerados insignificantes.

De forma que não podemos prever o que será estopim de mudança e ainda (pelo menos eu não sei como) poderei viajar com o bonitinho do Marty Mcfly do presente para o passado do passado para o futuro me resta viver e isso deve bastar.

Cada um tem sua definição de viver, para mim, significa amar, me divertir e buscar viver com caráter, sem prejudicar a felicidade alheia.

Voltando realmente para o futuro deste antigo filme, que hoje é passado, muito muito pouco tempo depois da Trilogia, o promissor Michael J Fox, que deu vida à Marty se viu super jovem com Parkinson. Ele que se tornou tão íntimo da máquina do tempo, que manipulava o futuro não pôde impedir este fado predestinado.

Voltando para o futuro, que é meu presente, no filme, 2015 seria um mundo estilo Jackson´s.

Faltam apenas três anos para este tempo e o que é considerado o advento destes tempos é a rede social. Curtir, comentar e compartilhar são as palavras de ordem. Reconheço os benefícios do acesso e abrangência da informação, nos tornando capazes de um menor tempo de reação.

Mas tudo que é entregue assim, de bandeja, acaba se tornando banal.

Também não acho que carros voadores daquele 2015 seja a evolução.

Seria realmente incrível perceber que de 1985 para 2015 educação e erradicação da miséria fossem as palavras de ordem.