Quem é vivo sempre aparece.
Vejo minha liberdade pelo retrovisor
Aperto o play, cantamos alto, estamos juntos
À caminho da eternidade
Estrada livre, sol a pino
Aumento a marcha, enfim chegamos
Desperto cedo, a preparar um banquete ao meu rei
Subtamente sinto suas mãos sobre minha cintura
A nossa companhia, apenas a latinha de manteiga com o docinho da vovó.
Gandhi nos abençoa
Para um retorno, está bom. Depois eu volto.
domingo, 5 de junho de 2011
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